quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Cientista Muito Louco

    Em um belo dia, o Sr. Jhon, um cientista de uma cidadezinha no interor da França, resolveu exprimentar uma porção que ele tinha feito com o objetivo de deixar os animais com a inteligência do homem. O seu primeiro teste foi com um ratinho de laboratório que tinha como estimação ele aplicou a substância no rato e ficou observando o seu comportamento, o dia se passou e nada aconteceu, o cientista resolveu aplicar novamente a substância no rato e foi para sua casa. No dia seguinte ele teve uma surpresa, tinha uma estranha pessoa sentada em sua cadeira de costas, tinha mais ou menos 1,80 de altura, vestia roupa branca quando ele se aproximou percebeu que não era o que ele pensava, ele olhou para a caixinha onde ele tinha posto o ratinho, ela estava estourada, na hora ele lembrou do que poderia ter acontecido, derrepente aquele monstro estáva na sua frente e disse.
   - Até que em fim você realizou o meu sonho, agora eu irei detonar veçês humanos e no mundo reinará os animais, o homem ficou sem reaçâo e o rato pegou a substância e matou o Sr. Jhon, o rato saiu pela cidade aplicando a substância em todos os animais da cidade, e assim a espécie humana foi extinta e os animais tomaram conta do mundo.

quarta-feira, 3 de março de 2010

O metrô

 Em plena terça-feira, um caipira chega no metrô de São Paulo e pergunta para um moço muito elegante:
_ Ô moço, o sinhô qui é muito deselegante deve di sabê a donde a gente compra os páper daquela minhocona que a donde é pra entrá dentro.
_ O senhor pode repetir? Eu não entendi.
_ Ô moço, aquela tar da minhocona que todo o Brasir entra dentro.
_ Ah, sim, o senhor está falando do metrô.
 E depois de todo aquele tempo perdido, e o metrô já tinha passado, o caipira foi entender onde pegava o bilhete. E lá se foi ele.
_ Ô dona moça, mim dá um biete pra mode andá na minhocona.
_ Minhocona? O senhor não está falando do metrô?
_ Ah, num sei, pode sê. Mi dá logo o tar do papér. Gradicido, moça.
 Quando o caipira foi passar na roleta, que sufoco!
_ Ô minha nossa sinhora, cumé que passa nessi troço?
 Com aquilo, o caipira inventou de pular por cima da roleta, mas os seguranças viram ele pulando e prenderam o coitado do caipira.